A ideia carreira mudou conforme o tempo, primeiramente era considerado uma atividade de segurança, de estabilidade, sendo a função de desenvolvimento do trabalhador totalmente de responsabilidade da empresa, pois ela permitia o acesso. Passou a ser a carreira proteana (moderna), que ocorreu com as mudanças sócias, que foram as feminização do mercado de trabalho, grau de instrução, afirmação dos direitos individuais, globalização econômica e flexibilização do trabalho, na qual todos podem fazer carreira, e a responsabilidade de desenvolvimento passa a ser totalmente da pessoa.
Com isso, há aspectos que podem contribuir para que a pessoa consiga se desenvolver, e que as cidades devem oferecer oportunidades melhores como estrutura para o dinamismo econômico, condições para desenvolvimento em educação superior, atividade econômica, condições da rede saúde, e capacidade associada ao impulso das carreiras, em especial aquelas do trabalho formal.
O artigo “Carreiras e Cidades: Existiria um Melhor Lugar para se Fazer Carreira?” dos autores Moisés Balassiano; Elvira Cruvinel Ferreira Ventura; Joaquim Rubens Fontes Filho, mostra esses resultados se teria um lugar para se fazer carreia, a partir de estudos estatísticos, classificaram as 100 primeiras cidades que possuíam tais características e permitiam que as pessoas conseguissem desenvolver suas carreiras e suas vidas pessoais.
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