Chiavenato (2006) afirma que: “Liderança é uma influência interpessoal...na qual uma pessoa age de modo a modificar o comportamento de uma outra, de algum modo intencional”. Assim, podemos destacar a liderança da mulher. A inserção da mulher no mercado de trabalho se iniciou a partir das duas grandes Guerras Mundiais, nas quais os homens tinham que ir para os campos de batalha e então as mulheres assumiam os negócios da família. Com o fim das guerras, alguns homens morreram e outros foram mutilados, obrigando muitas mulheres a realizar trabalhos que antes eram feitos por seus maridos.
No decorrer dos séculos, a mão-de-obra feminina foi transferida para as fábricas, surgindo assim, leis que beneficiassem as mulheres. Mesmo com essas conquistas, muitas mulheres tinham longas jornadas de trabalho e salários inferiores ao dos homens.
Segundo uma pesquisa realizada pelo Instituto Ethos, no Brasil, no início do século XXI, a cada dez cargos executivos existentes, apenas um é ocupado por mulher. Em cargos gerenciais, encontramos uma proporção de duas mulheres parae oito homens, cargos de chefia, as mulheres são três e os homens são sete e até mesmo em cargos de nível operacional, elas são minoria, compondo uma relação de 3,5 mulheres e 6,5 homens.
No decorrer dos séculos, a mão-de-obra feminina foi transferida para as fábricas, surgindo assim, leis que beneficiassem as mulheres. Mesmo com essas conquistas, muitas mulheres tinham longas jornadas de trabalho e salários inferiores ao dos homens.
Segundo uma pesquisa realizada pelo Instituto Ethos, no Brasil, no início do século XXI, a cada dez cargos executivos existentes, apenas um é ocupado por mulher. Em cargos gerenciais, encontramos uma proporção de duas mulheres parae oito homens, cargos de chefia, as mulheres são três e os homens são sete e até mesmo em cargos de nível operacional, elas são minoria, compondo uma relação de 3,5 mulheres e 6,5 homens.
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